A tecnologia de Inteligência Artificial (IA) nunca esteve tão presente no nosso dia-a-dia. A IA generativa tem sido muito utilizada, criando todo um domínio de aplicações, tecnologias e potencial valor.
O Google, por exemplo, recentemente anunciou um grande passo em frente na área de IA generativa.
Em seu blog oficial, a empresa apresentou o Bard, uma plataforma de conversação em IA generativa que permite a interação direta do usuário com a plataforma, buscando feedback e possíveis melhorias.
O uso de modelos treinados e testados para fornecer conselhos médicos e recomendações pode ser uma aplicação óbvia, especialmente se a interface conversacional for robusta.
Claro, isso deve ser abordado com cautela, pois os modelos são tão bons quanto os dados com que foram treinados e, mesmo assim, podem cometer erros.
No entanto, se feito corretamente, a tecnologia tem muito potencial de ajudar médicos e especialistas a criar planos diagnósticos ou a conectar o cuidado para seus pacientes.
A saúde é uma indústria de trilhões de dólares com terabytes de dados sendo produzidos anualmente. Adicionar inteligência artificial e modelos de aprendizado de máquina avançados a esses dados pode fornecer oportunidades significativas para melhor entender e utilizar essas informações para o bem maior.
Sem dúvida, há muitos desafios éticos e de segurança a serem considerados com a IA em geral e, especificamente, com a IA generativa.
Produtos como esses envolvem riscos que as empresas de tecnologia devem resolver, variando da produção de discurso de ódio e linguagem que podem ser mal utilizados até a geração de informações enganosas, que podem ser especialmente perigosas em um ambiente de saúde.
É possível que, neste momento, estejamos brincando com uma versão bastante inicial da tecnologia pode mudar a saúde das gerações futuras.