Google relutou em incorporar LaMDA em seus produtos antes de OpenAI e Microsoft

O Google tem sido cauteloso ao lançar seu novo chatbot LaMDA em seus produtos, de acordo com um relatório divulgado pelo Wall Street Journal.

A empresa anunciou o LaMDA em maio de 2021, com o objetivo de incorporar recursos de conversação aprimorados ao Google Assistant, Search e Workspace.

O relatório detalha a história do Google com chatbots, incluindo seu chatbot anterior Meena, que foi divulgado pela primeira vez no início de 2020.

A equipe do Google Brain publicou um artigo de pesquisa que descreveu um chatbot “que pode conversar sobre qualquer coisa”.

O modelo de conversação neural de ponta a ponta treinado tenta entender o contexto de uma conversa para fornecer uma resposta sensata.

No entanto, a liderança do Google rejeitou a proposta de lançar o Meena de forma limitada, em linha com a abordagem adotada pela OpenAI com o GPT-2, argumentando que o chatbot não atendia aos princípios de inteligência artificial da empresa em torno de segurança e justiça.

Embora a equipe tenha continuado trabalhando no Meena, ele se transformou em LaMDA quando recebeu mais dados e poder de computação.

Em 2020, a equipe começou a experimentar maneiras de integrar o LaMDA ao Google Assistant, mas a empresa não disponibilizou o chatbot como um demo público.

O relatório também destaca a preocupação do Google em equilibrar as respostas geradas pelo chatbot com o material de origem e a necessidade de evitar irritar os proprietários de sites.

Executivos da empresa afirmam que é essencial implantar a inteligência artificial gerativa nos resultados de uma forma que inclua links de origem.

Embora o Google tenha anunciado o conversational Bard, que gera respostas diretas para perguntas em sua ferramenta de pesquisa, bem como o LLMs em Gmail e Google Docs, a empresa ainda não discutiu o futuro do Google Assistant.

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