Google: Bard não é uma pessoa, não tem emoções e nem experiência humana

O Google está correndo contra o tempo para melhorar o chatbot Bard, que tem como objetivo fornecer respostas precisas e úteis às perguntas dos usuários.

No entanto, a empresa está reforçando com seus funcionários que Bard não é humano e não deve ser tratado como tal.

Prabhakar Raghavan, vice-presidente de pesquisa do Google, alertou os funcionários para não descreverem Bard como uma pessoa, nem implicarem emoção ou afirmarem ter experiências semelhantes às humanas.

Isso porque Bard é uma IA projetada para fornecer respostas precisas e baseadas em dados, e não para imitar ou substituir a interação humana.

O CEO do Google, Sundar Pichai, também reconheceu que a interação homem-máquina ainda é um campo em constante evolução e que Bard não é perfeito.

Por isso, ele pediu aos funcionários que dediquem de duas a quatro horas de seu tempo para testar e corrigir as respostas erradas do chatbot.

Os funcionários do Google foram orientados a corrigir as respostas erradas do Bard, desde que tenham conhecimento no assunto.

Essa abordagem permite que a empresa aproveite o conhecimento humano para melhorar a IA e torná-la mais precisa e útil para os usuários.

Além disso, o Google está incentivando os funcionários a testarem Bard e a fornecerem feedback sobre a experiência.

Aqueles que contribuírem com as melhores sugestões serão reconhecidos com um crachá Moma em seus perfis internos.

A gigante de Mountain View não é a única que está enfrentando problemas com seu chatbot.

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