A região do Google Cloud em São Paulo atingiu 87% de emissões livres de carbono. A missão da empresa é zerar essas emissões até 2030 e, a partir de agora, com a divulgação dessas taxas, os clientes da empresa podem escolher qual região de nuvem irão armazenar e gerenciar de acordo com sua estratégia para o meio ambiente.
O Google alcançou a neutralização das emissões de carbono * em 2007 e, desde 2017, obteve energia solar e eólica suficiente para corresponder a seu consumo de 100% de energia. Isso significa que o uso de fontes alternativas de energia já pode compensar as emissões de carbono da empresa.
Em setembro de 2020, o Google também anunciou uma nova meta: até 2030, em todas as regiões, em todas as regiões, 100% use energia livre de carbono para operar seu negócio em nuvem 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Para atingir esse objetivo, a próxima etapa será descarbonizar completamente o fornecimento de energia do data center da empresa para dar suporte aos clientes do Google Cloud para que se tornem a nuvem mais limpa do mercado.
No caminho para atingir essa meta, cada vez mais energia livre de carbono, em vez de energia fóssil, será usada para atender a cada área de nuvem. Use a porcentagem de energia livre de carbono (a tradução livre de porcentagem de energia livre de carbono do CFE) para medir esse progresso.